1. “O amor é paciente…”. É lento para perder a paciência. Não demonstra irritação, ou ira, nem perde a calma facilmente.
2. “… é benigno…”. O amor não somente suporta com paciência a injustiça contra ele mesmo, como também age positivamente, mediante atos generosos. Procura sempre um meio de fazer o bem. Reconhece as necessidades dos outros e encontra meios de contribuir para melhorar a vida de outras pessoas.
3. “… o amor não arde em ciúmes…”. Se em qualquer tempo se acha diante de concorrentes, não guarda irritação, não se aflige.
4. “… não se ufana…”. Não se preocupa em impressionar os outros, nem projetar sua boa imagem para tirar vantagem pessoal.
5. “… não se ensoberbece”. Não acalenta ideias arrogantes acerca da sua própria pessoa. Não é egocêntrico. Não permite nem espera que os outros, bem como as coisas, girem em torno dele. Não trata com arrogância seus inferiores, mas submete-se consciente e alegremente a seus superiores.
6. “não se conduz inconvenientemente…”. Tem boas maneiras e é cortês, educado. Respeita o direito dos outros, o que resulta num conjunto de padrões cristocêntricos.
7. “… não procura os seus interesses…”. Não busca vantagens egoístas. Não é oportunista, aproveitando-se dos outros. Não insiste em defender seus direitos. Não tem como preocupação primária, o lucro pessoal ou a posição social, mas pelo contrário, preocupa-se com a vontade de Deus e com as necessidades dos outros.
8. “… não se exaspera…”. Não é melindroso nem irritável. Não é supersensível, nem se magoa facilmente. Não se deixa dominar emocionalmente pela suas opiniões pessoais, de tal modo a rejeitar ideias, nem rejeitar as pessoas que as deu.
9. “… não se ressente do mal…”. Não guarda rancor do mal recebido. Não relembra injustiças que já foram perdoadas. Não fica repisando males do passado.
10. “não se alegra com a injustiça…” O amor jamais se alegra quando os outros erram. Não tem prazer em espalhar má reputação dos outros. Fica tiste quando o mal triunfa na vida de qualquer pessoa, ou do mundo. Não usa o mal dos outros como desculpa para suas próprias fraquezas.
11. “… regozija-se com a verdade”. Fica contente quando a justiça prevalece. Ocupa-se com atividades espirituais. Alegra-se quando a verdade derrota o mal.
12. “tudo sofre…”. Não há limites para sua clemência [virtude que consiste em perdoar ou atenuar os castigos;], por isso mostra capacidade de conviver com as fraquezas dos outros. Simpatiza com os problemas dos outros.
13. “… tudo crê…”. Crê sem duvidar da pessoa ou da sua palavra. Não acha motivo para duvidar da integridade da pessoa.
14. “… tudo espera…”. Sua esperança nunca murcha. Nas crises o amor não se desespera. Se parece que as coisas ou as pessoas estão falhando, ainda assim olha com confiança para uma possível reforma ou recuperação e vitória final.
Fiquem na PAZ do SENHOR!
Diana Fernandes <3
